Foi realizada no dia 18/5 uma marcha em Ibiporã organizada pela Administração Municipal, por meio da Secretaria de Assistência Social e do CREAS, e também pelo Conselho Tutelar e o Conselho da Criança e do Adolescente de Ibiporã (CMDCA).
A caminhada saiu da Estação Ferroviária, percorreu as avenidas Paraná e Santos Dumont, com distribuição de folders explicativos aos motoristas e funcionários do comércio local, além de conscientização da população sobre o tema, terminando na Praça Pio XII.
Participaram autoridades municipais e servidores ligados à área, adolescentes da Escola de Formação e Cidadania da APMIF, e entidades locais que atuam com a criança e o adolescente, como APMIF, APAE, entre outras.
Marcaram presença a presidente do Conselho Tutelar de Ibiporã, Rosemary Santos, e todos os conselheiros tutelares; o presidente do CMDCA, Paulo Silvério; a primeira-dama do Município, Eliana Eik Ferreira; as secretárias municipais de Assistência Social, Ana Cláudia Martins, e de Saúde, Leilaine Rodrigues; as coordenadoras do CREAS, Carla Sabino, e do CRAS, Cássia Davólio Geha, entre outras lideranças.
No Município, o órgão que mais recebe denúncias é o Conselho Tutelar, mas o CREAS é quem faz o atendimento, acompanhamento e encaminha as crianças e adolescentes vítimas de violência para as devidas medidas de proteção.
Os telefones do Conselho Tutelar são 3178-0212 ou 8421-7200 e do CREAS é 3178-0211.
Leia mais sobre o CREAS:
O CREAS - Centro de Referência Especializado da Assistência Social é um dispositivo do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, que trabalha com famílias em situação de vulnerabilidade e risco pessoal/ e ou social através de acompanhamento psicossocial, visitas domiciliares e articulação da rede sócio-assistencial para orientação e encaminhamentos a outros serviços de famílias e pessoas com direitos violados. Atende o Poder Judiciário e o Ministério Público local e ainda desenvolve atendimentos em conjunto com Conselho Tutelar
O CREAS é responsável pela oferta de serviços de media complexidade e alta complexidade, tendo por direção:
- Proteger pessoas e famílias em situação de violação de direitos de modo a ampliar a sua capacidade para enfrentar com autonomia seus problemas;
- Desenvolver ações, monitorar e reduzir a ocorrência de riscos, seu agravamento e ou sua reincidência.