Mais uma etapa do projeto de melhoria asfáltica de Ibiporã será iniciada nos próximos dias. O prefeito José Maria assinou a ordem de recapeamento da Avenida Prudente Morais com Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CBUQ) de três centímetros, na última sexta-feira (11). O serviço será realizado em parceria com o governo federal, que investiu R$91.007,83 e a contrapartida municipal foi de R$25.371,56.
A KRB Construra de Obras Ltda, de Londrina, é responsável por executar o serviço nos 5.274,86 m² que receberão as melhorias no pavimento. A intenção da administração municipal é iniciar o recape ainda esta semana, entretanto, a documentação será enviada à Caixa Econômica e precisa ser aprovada. “Assim que a Caixa responder, será iniciado o recapeamento”, explica a engenheira civil da Secretaria de Obras e fiscal desse serviço, Gimeri Calsavara.
Segundo o prefeito José Maria, 400 mil m² serão recapeados até 2016. Os recursos investidos são expressivos, e proporcionarão um bom piso em Ibiporã, melhorando as condições de tráfego por muitos anos. “Esta nossa conduta enxerga a Ibiporã do presente e preserva a Ibiporã do futuro. Um exemplo disso é a Avenida Santos Dumont e Paraná, que em 92 fizemos o asfalto com esse material e agora, 22 anos depois elas começam apresentar necessidade de retoque. Esses recapes são pra durar tanto quanto, pelo menos 20 anos”, revela o Prefeito.
O tráfego de Ibiporã sempre esteve em pauta na atual gestão, tanto que a administração municipal disponibiliza uma equipe permanente só para a manutenção das ruas da cidade. Conforme a Secretaria de Obras, em média, são feitas manutenções em1200 m² de asfalto mensalmente no município. “Com esse investimento, os futuros prefeitos não vão precisar se preocupar em tapar buraco, porque as vias secundárias estão sendo microrrevestidas a frio com emulsão modificada por polímetro, de 8 milímetros e é para durar pelo menos dez anos”, expõe José Maria.
Entretanto, para durar tanto tempo é preciso que todos fiquem atentos e tenham responsabilidade com o asfalto. “Masseira de obra no pavimento não é condizente, porque a massa gruda no piche e quando se solta, o piche também se solta, deteriorando o asfalto. Os buracos são consequência”, esclarece o Prefeito.