Educação

 

Publicado em: 07/03/2012 09:01

'Vamos doar parte do terreno do Beltrão ao Município'


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'Vamos doar parte do terreno do Beltrão ao Município' 'Vamos doar parte do terreno do Beltrão ao Município'

Qual o saldo dessa visita do sr. aqui a Ibiporã?

Flávio Arns - Foi um saldo muito bom. Visitamos as escolas que atendem as pessoas com deficiência, a APAE, Apasi, Apadevi, visitamos todas as escolas estaduais de Ibiporã. Vimos a necessidades de construção, reforma e ampliação das unidades, discutindo isso em cada uma dessas escolas. E agora participo com alegria da inauguração dessa bela obra que a Prefeitura construiu, uma escola que funcionava em dualidade com o Colégio Estadual San Rafael e que pela estrutura, é modelo para o Paraná. E é isso mesmo [que precisa ser feito]: educação é prioridade absoluta.

 

Gostaria que o sr. falasse sobre o fim da dualidade, com a construção desta escola.

Flávio Arns - A dualidade dá para acontecer quando há espaço amplo, mas no caso aqui em Ibiporã, por exemplo, foi necessário separar as estruturas para que os alunos do Município tenham muito mais espaço e oportunidades para aprender e os do Estado também possam ter salas para contraturno e outras atividades. Isso vem somar para a qualidade da educação. Então, o término da dualidade nas escolas é um dos nossos objetivos aqui em Ibiporã. Queremos regularizar todas as situações.

 

Qual será o próximo a acabar com a dualidade? O Estado dará apoio ao Município nas novas construções?

Flávio Arns - Temos o caso do Engenheiro Beltrão (CEEBJA), que é o colégio pioneiro na cidade. Vamos fazer as adequações e restaurá-lo, pois é um prédio bonito, de 71 anos, que faz parte da história de Ibiporã, assim como o Marcelino Champagnat faz parte da história de Londrina. E o Estado vai doar o terreno vago do Colégio Beltrão, que fica de frente para a avenida, para que o Município possa construir ali a sua escola municipal.

 

E os outros colégios na mesma situação?

Flávio Arns - No caso do CAIC, como o prédio tem poucas salas e há a necessidade de expansão do Ensino Fundamental, Médio e também da educação profissional naquela região da cidade, o Estado vai construir lá uma nova escola (do 6º ao 9º ano e de Ensino Médio). No caso do Antônio Iglesias, vamos discutir com toda a comunidade escolar qual a melhor solução.